No fim de semana, o meia Lucas provou, com atitudes dentro e fora de campo, que o sacro tratamento recebido do São Paulo se justifica.
Sábado, com atuação acima da média e futebol moleque, ajudou a acabar com o Grêmio Prudente. No dia seguinte, folga merecida. Folga? Que nada. Hora de agradecer por mais uma graça alcançada.
– Eu o levei a Aparecida do Norte para agradecer toda essa benção que está acontecendo na vida dele. Lucas é devoto de Nossa Senhora Aparecida e sempre foi assim, de ajoelhar, agradecer mesmo – disse Jorge Rodrigues da Silva, pai do jogador, à reportagem do LANCENET!.
A atitude incomum para um garoto de 18 anos corrobora com o discurso de todos no CT da Barra Funda. Entre o presidente Juvenal Juvêncio, passando pelo capitão Rogério Ceni, até o mais simples funcionário do clube, há uma certeza: Lucas tem comportamento diferenciado e será ídolo em breve.
Para os companheiros de clube, não resta dúvidas. Lucas é unanimidade no grupo e não demorou para o técnico Carpegiani se render ao futebol ousado e moleque.
– Ele se escala – brincou Carpa.
A devoção religiosa reforça o Lucas centrado, alheio às baladas e à rebeldia cada vez mais frequente nos jovens notórios no futebol.
– Lucas é uma criança ainda. Na infância, era muito danado e tivemos que colocá-lo na escolinha de futebol para acalmar a avó, que tomava conta dele. Com o futebol, veio a disciplina. Assim, passou a focar no trabalho – afirma o pai.
O bom comportamento não o impede de viver a criança que há dentro de si. Criança que aderiu ao Twitter, não abre mão de pagode, videogame e arroz, como revela um dos colegas mais próximos no clube e que pediu anonimato.
– Ele não come feijão. Todo dia, são dois pratões de arroz. Nunca vi comer tanto arroz – declarou.
No Dia das Crianças e de Nossa Senhora Aparecida, o São Paulo se gaba de ter lapidado uma de suas joias raras. Juvenal Juvêncio já disse que ele salvou o ano. Lucas, devoto e humilde, agradece.
Só não o chame de Marcelinho.
– Aí, ele sai do sério, fica louco. Não gosta mesmo do antigo apelido – entrega outro colega de time.
Sábado, com atuação acima da média e futebol moleque, ajudou a acabar com o Grêmio Prudente. No dia seguinte, folga merecida. Folga? Que nada. Hora de agradecer por mais uma graça alcançada.
– Eu o levei a Aparecida do Norte para agradecer toda essa benção que está acontecendo na vida dele. Lucas é devoto de Nossa Senhora Aparecida e sempre foi assim, de ajoelhar, agradecer mesmo – disse Jorge Rodrigues da Silva, pai do jogador, à reportagem do LANCENET!.
A atitude incomum para um garoto de 18 anos corrobora com o discurso de todos no CT da Barra Funda. Entre o presidente Juvenal Juvêncio, passando pelo capitão Rogério Ceni, até o mais simples funcionário do clube, há uma certeza: Lucas tem comportamento diferenciado e será ídolo em breve.
Para os companheiros de clube, não resta dúvidas. Lucas é unanimidade no grupo e não demorou para o técnico Carpegiani se render ao futebol ousado e moleque.
– Ele se escala – brincou Carpa.
A devoção religiosa reforça o Lucas centrado, alheio às baladas e à rebeldia cada vez mais frequente nos jovens notórios no futebol.
– Lucas é uma criança ainda. Na infância, era muito danado e tivemos que colocá-lo na escolinha de futebol para acalmar a avó, que tomava conta dele. Com o futebol, veio a disciplina. Assim, passou a focar no trabalho – afirma o pai.
O bom comportamento não o impede de viver a criança que há dentro de si. Criança que aderiu ao Twitter, não abre mão de pagode, videogame e arroz, como revela um dos colegas mais próximos no clube e que pediu anonimato.
– Ele não come feijão. Todo dia, são dois pratões de arroz. Nunca vi comer tanto arroz – declarou.
No Dia das Crianças e de Nossa Senhora Aparecida, o São Paulo se gaba de ter lapidado uma de suas joias raras. Juvenal Juvêncio já disse que ele salvou o ano. Lucas, devoto e humilde, agradece.
Só não o chame de Marcelinho.
– Aí, ele sai do sério, fica louco. Não gosta mesmo do antigo apelido – entrega outro colega de time.